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Bahia

O que fazer para garantia do direito a educação de volta a sala de aula neste momento (pós) pandemia

O Painel Formacional 2 da 3ª Jornada Virtual Undime Bahia, debate a garantia do direito a educação de volta a sala de aula, o que fazer dentro do que dizem as normas vigentes sobre esse processo, com a participação do Professor Roberto Gondim (Vice-presidente do Conselho de Educação do Estado da Bahia) e da Professora Gilvânia Nascimento (Coordenadora da UNCME/BA), com a Coordenação do Professor Renê Silva (Assessor Técnico da Undime/BA).

“Pensar neste sistema de gestão de forma que as normativas possam para além das questões técnicas, fazer com que a sociedade reflita sobre as mazelas que a educação pública enfrenta é fundamental para percebermos esse momento de excepcionalidade de modo que a garantia do direito a educação seja assegurada, sem colocar a vida em risco”, ressalta o Professor Roberto Gondim.

Ele ainda acrescenta que “o repertório de práticas apresentadas nestes dois últimos anos, foi riquíssimo e indicou o quão diversos são nossos municípios e sistemas de ensino e se faz necessário refutar essa ideia de terra arrasada e irrecuperável, repensando alguns estudos que nos veem para aterrorizar do que para reorientar nosso processo, pois problemas sempre existiam e talvez o maior erro que estamos reproduzindo, que é o de imaginar que os problemas na educação púbica surgiram com a pandemia”.

A Professora Gilvânia Nascimento, ratifica que “as normativas da educação existem e não são poucas, entretanto que garante o retorno presencial são os órgãos de saúde, que precisam levar em consideração todas as notas, técnicas, pareceres, resoluções e demais normativas dos conselhos de educação, que são órgãos normativos e deliberativos dentro de suas esferas”.

“Outro ponto que está posto neste momento e precisamos repensar com muito cuidado está relacionado ás frequências, participações dos estudantes nas atividades propostas e consequentemente a reprovação dos estudantes. E por isso me pergunto, onde a reprovação melhora no processo educacional dos nossos estudantes”, acrescenta a Professora Gilvânia.

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