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Brasil

Undime participa de Seminário Nacional dos anos finais do Ensino Fundamental

A Undime marcou presença, nesta terça-feira, 9 de setembro, no Seminário Nacional dos anos finais do Ensino Fundamental: transições, trajetórias escolares e a garantia do direito à aprendizagem, uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC), em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), no âmbito do Programa Escola das Adolescências.

O evento aconteceu no auditório do Conselho Nacional de Educação, em Brasília, e a Undime foi representada, na abertura, pelo presidente da seccional Mato Grosso, Silvio Fidelis, Dirigente Municipal de Educação de Nobres/MT.

Também acompanharam o seminário: Petrúcio Ferreira, presidente da Região Nordeste e Undime/RN e Dirigente Municipal de Educação (DME) de Goianinha/RN; Jucilene Fernandes, presidente da Undime/SC e DME de Balneário Rincão/SC; Humberto Castilho, presidente da Undime/TO e DME de Sucupira/TO; Virgínia Rocha, presidente da Undime/RJ e DME de Nova Iguaçu/RJ; e Karla Palha, vice-presidente da Undime/AP e DME de Itaubal/AP.

O evento reuniu gestores, especialistas, educadores e representantes da sociedade civil para debater caminhos e estratégias voltados ao fortalecimento dos anos finais do Ensino Fundamental, com foco na proteção das trajetórias escolares, no enfrentamento das desigualdades e na garantia do direito à aprendizagem.

Em sua fala, Silvio Fidelis ressaltou a importância da iniciativa de escutar os estudantes e também do regime de colaboração entre estados e municípios no que se refere às transições entre as etapas do ensino fundamental e médio. “É um trabalho conjunto. Os adolescentes precisavam dessa escuta, sobretudo para pensarmos qual a escola que queremos. Temos questões de abando, evasão, distorção idade-série que necessitam de um olhar diferenciado, porque os adolescentes precisam desse cuidado”.

A secretária de Educação Básica, Kátia Schweickardt, ressaltou que os jovens são exatamente o foco do Escola das Adolescências e que o momento demonstra a importância de os estudantes serem ouvidos na construção de ações que fortaleçam o seu aprendizado. Segundo ela, ao trabalhar o currículo escolar para as adolescências, é preciso levar em consideração as suas vivências e experiências.

“Não é possível fazer educação de qualidade se não for no ambiente democrático. Quando a gente coloca a Escola das Adolescências no centro, a voz dos adolescentes como a primeira voz a ser escutada, estamos fazendo o que precisa ser feito, trazendo a prioridade dessa reparação histórica. A gente não está apenas tentando cobrir lacunas, mas dizendo que todo mundo aprende de forma diferente, e a gente precisa preparar os professores, o equipamento escolar, a comunidade e todo mundo para essas especificidades”, destacou.

Na ocasião, foi lançado um painel interativo de dados e o relatório nacional da Semana da Escuta das Adolescências, realizada em 2024. O painel traz informações estratégicas para o monitoramento e acompanhamento da política. Já o relatório sistematiza as percepções de mais de 2,3 milhões de estudantes sobre aprendizagem, convivência, inovação, participação e emergências climáticas nos anos finais do ensino fundamental.

A programação contemplou ainda mesas temáticas de discussões, que abordaram os seguintes temas: “Formação Docente: caminhos para resignificar práticas”; “Currículo: sentidos, pertencimento e relevância”; “Acompanhamento de aprendizagens: trajetórias visíveis”; e “Ambiente escolar seguro e inclusivo: a escola como fator de proteção”.

No decorrer da programação, o presidente da Undime Região Nordeste participou da mesa que debateu “Governança e condições institucionais para políticas educacionais” com representantes do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da Secretaria de Educação do DF.

O evento foi transmitido pelo canal do MEC no YouTube. Confira o vídeo com a íntegra:

https://youtube.com/watch?v=CtrRBj9BJn4%3Fsi%3DgauDZmPY2TU51EY5

Fonte: Undime com informações do MEC
Fotos: Undime

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