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Brasil

Videoconferência discute deficiência, raça e comunidades quilombolas

A Undime, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), realizou, na última quinta-feira, 11 de setembro, a videoconferência “Diálogos sobre Deficiência, Raça e Comunidades Quilombolas. O objetivo do encontro foi debater a interseção entre esses temas, visando sensibilizar e capacitar gestores públicos e educadores. A transmissão ocorreu ao vivo pelo canal Conviva Educação no YouTube. Confira aqui o vídeo com a íntegra.

https://youtube.com/watch?v=2RW_mbcEWf4%3Fsi%3DXdSnCpJvCEummV0T


Participaram do debate: Gaaby Pereira, psicopedagoga, ativista dos direitos humanos, educadora popular; Clélia Santos, diretora de Políticas de Educação Étnico-Racial e Educação Escolar Quilombola da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação; e Marco Antônio Melo Franco, coordenador-geral de Política Pedagógica da Educação Especial também do MEC.

A mediação ficou a cargo de Anderlúcia Ferreira, presidente da Undime Goiás e Dirigente Municipal de Educação de Anicuns/GO.

“É importante dizer que, de 2014 a 2022, 26 mil professores se autodeclararam pretos ou pardos em nossas formações. De 2023 a 2025, esse número aumentou para 35 mil. É uma diferença substancial que traz diversidade para dentro do processo de formação da educação especial”, explicou Marco Antônio, referindo-se às formações ofertadas pela Diretoria de Políticas de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva da Secadi.

“Estamos produzindo novos cadernos para a educação especial e esperamos que, no máximo, em três meses, eles estejam disponíveis. Aliás, é preciso que a gente reafirme sempre que o direito de estar na escola tem a ver com os aspectos pedagógicos e não com os aspectos clínicos. A escola é um espaço de todos”, completou.

Pneerq – A Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq) tem o objetivo de implementar ações e programas educacionais voltados à superação das desigualdades étnico-raciais e do racismo nos ambientes de ensino, bem como à promoção da política educacional para a população quilombola. O público prioritário é formado por gestores, professores, funcionários e estudantes, ou seja, a Pneerq abrange toda a comunidade escolar.

Fonte: Undime com informações do MEC

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